A cadeirada nos eleitores – circo dos horrores tem público cativo de 9,32 milhões de palhaços em São Paulo
O conceito de respeito dos candidatos a prefeito da maior cidade da América Latina está atrelado a circo dos horrores. Mas antes que alguém duvide de tal informação, seria pertinente perguntar para um dos 9,32 milhões de eleitores que vão votar na cidade de São Paulo, todos confundidos com palhaços.
Movidos por discursos de ódio, por crenças perigosas e por promiscuidade ideológica, o eleitor assistiu no dia 15.09.2024 a promoção de uma cadeira como protagonista principal da desatinada luta pela vitória na corrida eleitoral, tendo como palco um debate com candidatos à prefeitura de São Paulo, este realizado sem a distribuição de capacetes para os insanos, assim como, sem parafusar as “banquetas” onde tais sentariam. Como foram esquecer disso?
Deu pena de assistir o lamaçal, que conta com vasto conteúdo de decadência e de depravação intelectual de quem será escolhido para gerir o dinheiro público, abrindo um abismo de racionalidade e ardendo mais na mente do eleitor, do que as queimadas que tomam conta de algumas partes do nosso país.
Crianças na sala, nem pensar! A pornografia conta com descrição de cenas quentes de assédio sexual, levando a hospitalização de quem jogou no ventilador o supostamente ocorrido. Antes, porém, o próprio ato escandaloso teria levado a óbito uma idosa, sogra de um dos insanos candidatos pugilistas. E saber que tudo isso ocorreu na “TV Cultura”. E aí? Essa nação é ou não o país piada?
Com o caos político em voga, São Paulo deveria apelar para o São Paulo Apóstolo, santo que dá nome a maior cidade do Brasil, para fazer acontecer a lembrança de temas como educação, saúde e sobre o trânsito sempre caótico de mencionada cidade, desmontando o ringue de luta e fazendo surgir reflexões sobre o papel da política no destino do povo.
Com um espetáculo de humor de quinta categoria, aliado um show de piadas, ironias e insultos e com violência física, propostas que irrigariam boas práticas para as necessidades da população ficam esquecidas e discutir o futuro de São Paulo passa por um palco distante, se dissolvendo na ausência de seriedade e comprometimento. Que repertório!
É essa a política civilizada gerada pelo lulismo e pelo bolsorarismo e da qual depende o futuro do Brasil. Teremos pela frente, então, muitos discursos de ódio, mentiras e performances teatrais. Salve-se quem puder!
No entanto, o importante é que no final a cadeira “sobreviveu” e nem era de ferro.
Mas antes de finalizar esse artigo, algum maranhense poderia indagar: e como fazer? Ora, é só perguntar para o Braide que ele responderá: testei uma fórmula inovadora, ficando longe do Lula e do Bolsonaro!
Ainda insatisfeito, vem um eleitor ludovicense e pergunta: será que dá certo? Essa eu mesmo repondo! Espera para ver o que acontecerá no dia 06.10.2024 e chama o Lula e o Bolsonaro para explicar.