O novo integrante do TJMA alvo da “Operação 18 Minutos”, a Qualitech, a expansão de investigações em relação a desembargadores e as justificativas de cunho íntimo

Decisão materializada após a “Operação 18 Minutos” fez desembargador do TJMA ser investigado.

NOVO ALVO

A “Operação 18 minutos” se intensifica com desdobramentos das apurações fulcradas, exatamente, na análise de mensagens encontradas nos celulares dos alvos e com o mapeamento das conexões entre advogados, assessores do Sodalício Estadual, magistrados de 1º grau e desembargadores, todos do Poder Judiciário do Maranhão, tendo sido “ampliada” em relação a mais um integrante do TJMA que materializou decisão nos autos do mesmo processo ensejador das investigações, isso, pasmem, após a deflagração de referida operação, ato que foi detectado pelo Ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (relator do feito).

Direito e Ordem preservará o nome do novo desembargador investigado.

QUALITECH

Informações apontam para  abertura de um novo inquérito, tendo a QUALITECH como investigada, isso em virtude de operações financeiras demonstrativas de possível confusão patrimonial com um investigado na “Operação 18 Minutos”. Outras empresas podem ser envolvidas nas investigações.

AMPLIAÇÃO DAS INVESTIGAÇÕES DO ESQUEMA DO STJ, PARA OUTROS TRIBUNAIS.

O esquema de venda de decisões judiciais em gabinetes no Superior Tribunal de Justiça (STJ), pode ter como desdobramento a apuração da mesma ilicitude em relação a outros tribunais de justiça que possuem integrantes investigados, ou seja, desembargadores de outros tribunais podem ser incluídos no inquérito já em andamento.

É que a conexão com lobistas também gravitaram a nível estadual, já estando evidenciadas, pelo menos, em relação a juízes dos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

OS ATOS DA VIDA ÍNTIMA UTILIZADOS COMO JUSTIFICATIVAS DE MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS DE ADVOGADOS COM OUTROS ALVOS.

Direito e Ordem recebeu relatos de que advogados que são alvos da “Operação 18 Minutos”, estariam propalando para amigos próximos que justificaram as suas movimentações financeiras suspeitas com gastos relacionados a predileções íntimas.

Ao que aparenta, explicaram que utilizaram pagamentos para realização de desejos pessoais, sempre com a intervenção de terceiros.

Referência: “Operação 18 Minutos”.

‒

O conteúdo do site Direito e Ordem é aberto e pode ser reproduzido, desde que a fonte (Direito e Ordem) seja citada.

Faça uma denúncia ou sugira uma postagem para o Direito e Ordem através do seguinte e-mail: contato@direitoeordem.com.br